Fizemos uma visita ao cemitério. Eu me senti dentro do meu texto¹, mais uma vez. Chegamos (eu, Paulo e a mãe dele) em salvador no sábado. Ficamos em casa naquele dia. E Tia Nailce: "Ah, Paulo! Tá muito chato. Eu quero caminhar, passear, sair!" Paulo tentou remediar, levou-a pra caminhar no outro dia.
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E Tia Nailce: "Ah, Paulo! Você quer me matar? A gente caminhou como de Canarana para Irecê".
Paulo: "Mas não era o que você queria?"
Tia Nailce: "Não, eu quero visitar lugares interessantes, não é só ficar caminhando sem rumo e tudo bem. Você só me fez subir e descer ladeiras infinitas".
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